A água que a sua relva ou plantas necessitam, estão diretamente ligados à evapotranspiração diária, sendo por isso fundamental que esteja atento às previsões climatéricas, para que adeque de uma forma geral, a pluviometria às necessidades. Em períodos onde exista uma previsão de temperaturas elevadas, torna-se essencial para a saúde dos relvados e plantas, fazer uma gestão adequada dos tempos de rega. Com a abordagem certa, é possível minimizar o stress térmico provocado pelas altas temperaturas, e promover um ambiente saudável para o desenvolvimento das plantas. Eis algumas recomendações, para que evite surpresas desagradáveis:
Escolha das Variedades: Adopte práticas culturais que ajudem as plantas a lidar com o stress provocado pelas altas temperaturas, tais como podas adequadas, e seleção de variedades adaptadas ao clima local. Acompanhamento: Durante períodos de altas temperaturas, é crucial efetuar a monitorização regular das condições do solo e das plantas. Isso pode ser feito por meio de sensores de humidade no solo, observação visual das plantas e análise das previsões meteorológicas. Horas de Rega: O velho mito de que não deve regar nas horas de calor, porque a planta pode ficar cozinhada com a temperatura, não passa disso mesmo: um mito. Mas sim, deve evitar regar durante as horas mais quentes do dia, pois a evaporação é mais alta e a absorção de água pelas plantas é limitada. Isso reduz de forma drástica a eficiência da rega, assim como a quantidade de água que é realmente aproveitada. Opte por regar ao início da manhã e ao final da tarde, quando as temperaturas são mais amenas e a humidade relativa do ar é mais alta. Mulching: Aplique uma camada de material orgânico, como palha, estilha ou casca de árvore, ao redor das plantas para ajudar a reter a humidade do solo, reduzir a evaporação e manter as raízes frescas. Frequência de Rega: Aumente a frequência de rega durante períodos de calor intenso para garantir que as plantas recebam água suficiente para compensar a transpiração excessiva. No entanto, evite o excesso de rega, pois isso pode levar ao encharcamento do solo e ao desenvolvimento de doenças radiculares. A solução passa por programar mais arranques por dia. Inteligência na Poupança de Água: Utilize técnicas de rega mais eficientes, como rega localizada ou por microaspersão, que fornecem água diretamente às raízes das plantas, reduzindo o desperdício de água por evaporação. Adubação Equilibrada: Fornecer nutrientes adequados às plantas pode ajudá-las a tolerar melhor o stress causado pelo calor. Certifique-se de que as plantas tenham acesso a uma dieta equilibrada de nutrientes, incluindo potássio, que é importante para a regulação da pressão osmótica e a resistência ao stress hídrico. Proactividade: Esteja preparado para ajustar as necessidades de rega conforme as condições climáticas mudam. Conheça as necessidades hídricas das plantas de cada jardim e ajuste a programação de rega conforme necessário. Taxa de Pluviometria: Conhecer a taxa de pluviometria da rede de rega, é uma grande vantagem na hora de decidir quanto e quando regar. Este valor, indica-lhe de forma precisa a quantidade de água aplicada nas suas plantas, por mm/h. Com este valor, é possível equilibrar as contas, e repor apenas a água perdida através da evapotranspiração diária. IA ao Serviço da Rega: A tecnologia desempenha hoje um papel fundamental na eficiência da poupança de água, quando o assunto são sistemas de rega. Uma solução simples é a aplicação de um sensor de evapotranspiração, como o Solar-Sync, que pode ser facilmente conectado a qualquer programador Hunter de 220V/24V. Este sensor efetua a medição diária da ET, e ajusta percentualmente o programador, de forma a garantir a máxima eficiência de aplicação. As novas plataformas conectadas, como o Hydrawise, permitem ir mais longe. Operando com as previsões climatéricas, fazem o ajuste diário dos tempos de rega em função das mesmas, garantido assim economias de água em até 70%, e garantindo a saúde das suas plantas.
Especificações de funcionamento
• Taxa de precipitação: 9 a 21 mm/h • Raio: 4,6 a 10,7 m • É possível reduzir o raio até 25% com o parafuso de redução do raio • Pressão: 1,7 a 3,8 bar • Taxa de caudal: 2 a 17,4 l/m • Entrada de rosca fêmea NPT de 1⁄2" inferior • Ajuste do círculo parcial e completo com retorno de 40° – 360° • Trajetória do bico de 25° Modelos Selecione os modelos apresentados. Consulte a nossa tabela de preços para obter todos os modelos disponíveis. • 3504-PC: círculo reversível parcial/completo 4" • 3504-PC-SAM: círculo reversível parcial/completo 4" com SAM A partir desta data, a HDL/Hidrorural é a distribuidora oficial em Portugal das tesouras de podar de alta qualidade da Sta-For, um reconhecido fabricante italiano.
A Sta-For, de Gaspardo Luigino & C. Snc, foi fundada em 1976 na região de Maniago, Itália, como uma empresa especializada na produção de lâminas e de tesouras de podar de elevada qualidade. Todos os estágios, desde o design à produção, sempre foram desenvolvidos dentro da empresa, de forma a garantir a originalidade e a qualidade de todos os produtos com a marca Sta-For. O departamento especializado em mecânica de precisão, Sta-For Mechanical Division, fornece de forma sinergética conhecimento de metais e tecnologia de corte para as lâminas, de forma a perseguir uma elevada eficiência e objectivos elevados. Graças às suas capacidade e recursos, a gama de produtos da Sta-For, tem vindo a ser expandida ao longo dos anos, o que tem permitido o seu estabelecimento internacional, seja pela qualidade e eficácia, seja pela sua habilidade de fornecer flexibilidade a um setor cada vez mais profissional. Pode consultar o catálogo completo clicando na imagem. A manutenção de uma piscina é um processo relativamente simples, que pode ser efetuado por qualquer pessoa. O importante é sempre seguir os procedimentos já testados como eficientes, para assim garantir um bom equilíbrio físico-químico da água. Mas há procedimentos que embora pareçam não ter qualquer importância, podem prejudicar a qualidade da água e o bom funcionamento dos equipamentos de piscina.
Confira aqui as 12 ações mais comuns que prejudicam a manutenção de piscina (deslize a galeria): A videira é muito uma planta resistente a longos períodos de seca, pois possui um sistema radicular profundo. Por esse motivo foi durante muitos anos vista em Portugal como uma cultura de sequeiro, e posteriormente foi equacionada a rega com vista a aumentar fatores quantitativos, negligenciando os fatores qualitativos. No entanto, em condições severas de seca, pode haver perda de produção e qualidade devido à redução de seu teor de açúcar, portanto, nestas situações, ter um sistema de rega bem projetado e dimensionado, é essencial. A aplicação de rega nas vinhas traduz-se normalmente em maior crescimento das plantas e aumento da produção, mas com possível impacto direto na qualidade, uma vez que pode produzir efeitos negativos se for aplicada em excesso ou em épocas desfavoráveis. Na uva, para posteriormente desenvolver um bom vinho, o que se busca é a abundância dos chamados “compostos nobres” que são aqueles que conferem cores e aromas. Estes compostos (fundamentalmente antocianinas e taninos) encontram-se principalmente na casca da uva, pelo que se procura uma grande relação casca/polpa, sendo desejável bagas pequenas. Isso geralmente é alcançado com irrigação deficitária que causa certo grau de stress hídrico à planta. Se você deseja obter uvas de boa qualidade, a utilização adequada da irrigação será muito importante. Por esta razão, a utilização de métodos adequados de avaliação do estado hídrico da planta será essencial para conhecer suas necessidades hídricas. Atualmente existem diferentes métodos para medir a quantidade de água disponível para a planta, podendo-se distinguir principalmente entre métodos de estimativa e métodos diretos. Efeitos favoráveis da um sistema de rega bem dimensionado: - Aumento significativo das hastes previstas e da percentagem de cachos. - Aumenta o número de folhas, prevenindo a sua queda prematura. - Avança a formação da linhagem e, portanto, sua entrada em produção. - Aumenta o peso dos ramos (madeira de poda). - Favorece a iniciação floral e, portanto, a fertilidade da videira. - Aumenta a colheita devido a um maior peso das uvas e em maior quantidade, uma maior relação peso do fruto/peso do caule e relação peso da polpa/peso da casca. Efeitos desfavoráveis de um sistema de rega mal dimensionado e/ou mal gerido: - Pode favorecer a deriva (má fertilização dos cachos). - Pode diminuir o número de cachos ou frutos. - Atrasa o amadurecimento. - A rega, quando mal aplicada durante as fases de crescimento e desenvolvimento dos frutos pode reduzir o teor de açúcares e o teor de matéria corante devido à menor proporção de cascas. - A rega aplicada no final do amadurecimento dos frutos pode causar rachaduras nos frutos. - Aumenta a acidez das frutas. Em suma, um sistema de rega tem inúmeros efeitos benéficos desde que seja gerida adequadamente. Para isso, é necessário saber quanto e quando regar. Existem várias ferramentas que podem nos ajudar a saber quanta água aplicar. Desde os simples tensiómetros, até às já muito utilizadas estações metereológicas, que operando na rede NBioT, conseguem sincronizar informação com a APP móvel. Nestas aplicações informáticas indicam os dados das contribuições, calculadas para um ano típico. É bom que o agricultor os conheça para poder planear a sua rega ao longo da campanha, embora posteriormente apareçam dependendo das condições climáticas e do desenvolvimento da sua cultura, para poder modificar esse plano de rega. Os momentos em que o abastecimento de água é mais necessário são os seguintes: - Nos primeiros meses do período vegetativo para garantir uma boa produção de frutos. - Antes e durante a floração, para garantir o desenvolvimento das flores. - Durante a formação da colheita, a fim de aumentar o tamanho dos frutos. - Pelo contrário, em outras ocasiões, uma ligeira escassez de água pode ser favorável. Na formação dos botões (final do verão) e quando se abrem (início do outono). Uma leve deficiência de água, juntamente com a insolação e as altas temperaturas, é considerada a mais favorável para a formação dos botões florais. Depois que a fruta amadurece, e especialmente após a colheita, as videiras ajustam-se a um suprimento limitado de água com apenas uma pequena quantidade necessária para manter a folhagem saudável e evitar a queda prematura das folhas. Normalmente, até o final de março ou início de abril, exceto em anos secos, não seria necessário regar. A partir da primavera e até meados de setembro, a rega deve ser monitorizada e programada de forma a evitar déficits hídricos em períodos críticos da cultura. |