A partir desta data, a HDL/Hidrorural é a distribuidora oficial em Portugal das tesouras de podar de alta qualidade da Sta-For, um reconhecido fabricante italiano.
A Sta-For, de Gaspardo Luigino & C. Snc, foi fundada em 1976 na região de Maniago, Itália, como uma empresa especializada na produção de lâminas e de tesouras de podar de elevada qualidade. Todos os estágios, desde o design à produção, sempre foram desenvolvidos dentro da empresa, de forma a garantir a originalidade e a qualidade de todos os produtos com a marca Sta-For. O departamento especializado em mecânica de precisão, Sta-For Mechanical Division, fornece de forma sinergética conhecimento de metais e tecnologia de corte para as lâminas, de forma a perseguir uma elevada eficiência e objectivos elevados. Graças às suas capacidade e recursos, a gama de produtos da Sta-For, tem vindo a ser expandida ao longo dos anos, o que tem permitido o seu estabelecimento internacional, seja pela qualidade e eficácia, seja pela sua habilidade de fornecer flexibilidade a um setor cada vez mais profissional. Pode consultar o catálogo completo clicando na imagem.
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A manutenção de uma piscina é um processo relativamente simples, que pode ser efetuado por qualquer pessoa. O importante é sempre seguir os procedimentos já testados como eficientes, para assim garantir um bom equilíbrio físico-químico da água. Mas há procedimentos que embora pareçam não ter qualquer importância, podem prejudicar a qualidade da água e o bom funcionamento dos equipamentos de piscina.
Confira aqui as 12 ações mais comuns que prejudicam a manutenção de piscina (deslize a galeria): ![]() A videira é muito uma planta resistente a longos períodos de seca, pois possui um sistema radicular profundo. Por esse motivo foi durante muitos anos vista em Portugal como uma cultura de sequeiro, e posteriormente foi equacionada a rega com vista a aumentar fatores quantitativos, negligenciando os fatores qualitativos. No entanto, em condições severas de seca, pode haver perda de produção e qualidade devido à redução de seu teor de açúcar, portanto, nestas situações, ter um sistema de rega bem projetado e dimensionado, é essencial. A aplicação de rega nas vinhas traduz-se normalmente em maior crescimento das plantas e aumento da produção, mas com possível impacto direto na qualidade, uma vez que pode produzir efeitos negativos se for aplicada em excesso ou em épocas desfavoráveis. Na uva, para posteriormente desenvolver um bom vinho, o que se busca é a abundância dos chamados “compostos nobres” que são aqueles que conferem cores e aromas. Estes compostos (fundamentalmente antocianinas e taninos) encontram-se principalmente na casca da uva, pelo que se procura uma grande relação casca/polpa, sendo desejável bagas pequenas. Isso geralmente é alcançado com irrigação deficitária que causa certo grau de stress hídrico à planta. Se você deseja obter uvas de boa qualidade, a utilização adequada da irrigação será muito importante. Por esta razão, a utilização de métodos adequados de avaliação do estado hídrico da planta será essencial para conhecer suas necessidades hídricas. Atualmente existem diferentes métodos para medir a quantidade de água disponível para a planta, podendo-se distinguir principalmente entre métodos de estimativa e métodos diretos. Efeitos favoráveis da um sistema de rega bem dimensionado: - Aumento significativo das hastes previstas e da percentagem de cachos. - Aumenta o número de folhas, prevenindo a sua queda prematura. - Avança a formação da linhagem e, portanto, sua entrada em produção. - Aumenta o peso dos ramos (madeira de poda). - Favorece a iniciação floral e, portanto, a fertilidade da videira. - Aumenta a colheita devido a um maior peso das uvas e em maior quantidade, uma maior relação peso do fruto/peso do caule e relação peso da polpa/peso da casca. Efeitos desfavoráveis de um sistema de rega mal dimensionado e/ou mal gerido: - Pode favorecer a deriva (má fertilização dos cachos). - Pode diminuir o número de cachos ou frutos. - Atrasa o amadurecimento. - A rega, quando mal aplicada durante as fases de crescimento e desenvolvimento dos frutos pode reduzir o teor de açúcares e o teor de matéria corante devido à menor proporção de cascas. - A rega aplicada no final do amadurecimento dos frutos pode causar rachaduras nos frutos. - Aumenta a acidez das frutas. Em suma, um sistema de rega tem inúmeros efeitos benéficos desde que seja gerida adequadamente. Para isso, é necessário saber quanto e quando regar. Existem várias ferramentas que podem nos ajudar a saber quanta água aplicar. Desde os simples tensiómetros, até às já muito utilizadas estações metereológicas, que operando na rede NBioT, conseguem sincronizar informação com a APP móvel. Nestas aplicações informáticas indicam os dados das contribuições, calculadas para um ano típico. É bom que o agricultor os conheça para poder planear a sua rega ao longo da campanha, embora posteriormente apareçam dependendo das condições climáticas e do desenvolvimento da sua cultura, para poder modificar esse plano de rega. Os momentos em que o abastecimento de água é mais necessário são os seguintes: - Nos primeiros meses do período vegetativo para garantir uma boa produção de frutos. - Antes e durante a floração, para garantir o desenvolvimento das flores. - Durante a formação da colheita, a fim de aumentar o tamanho dos frutos. - Pelo contrário, em outras ocasiões, uma ligeira escassez de água pode ser favorável. Na formação dos botões (final do verão) e quando se abrem (início do outono). Uma leve deficiência de água, juntamente com a insolação e as altas temperaturas, é considerada a mais favorável para a formação dos botões florais. Depois que a fruta amadurece, e especialmente após a colheita, as videiras ajustam-se a um suprimento limitado de água com apenas uma pequena quantidade necessária para manter a folhagem saudável e evitar a queda prematura das folhas. Normalmente, até o final de março ou início de abril, exceto em anos secos, não seria necessário regar. A partir da primavera e até meados de setembro, a rega deve ser monitorizada e programada de forma a evitar déficits hídricos em períodos críticos da cultura. Para uma manutenção adequada do seu sistema de filtragem da piscina, é importante mudar periodicamente o leito filtrante. Este ao final de algum tempo torna-se tão tão saturado com detritos orgânicos, pele, cabelo e óleos que já não é capaz de filtrar a água o suficiente para manter a água cristalina, podendo ser um dos responsáveis pela coloração verde da água.
Para manter o equilíbrio no seu filtro de piscina, recomenda-se a substituição da areia de sílica a cada dois anos, e do vidro ativo a cada dez anos. Substituindo o leito filtrante do seu filtro de piscina, irá garantir que este efetue uma filtração eficiente, contribuindo para a manutenção do equilíbrio da água. O processo de substituição é bastante simples, e pode ser executado por qualquer pessoa, desde que siga os passos necessários para a correta execução do processo. 1) Verifique nas caraterísticas do seu filtro, a quantidade de areia ou vidro de que irá necessitar, e aprovisione-se com essa quantidade, na lógica de 1/3 de areia grossa e de 2/3 de areia fina. No caso do vidro deve considerar apenas 80% da capacidade requerida. 2) Desligue a bomba de circulação, e feche todas as válvulas do sistemas, de forma a garantir de que não há água em circulação no circuito hidráulico. 3) Abra a pequena válvula de drenagem que existe no fundo do filtro, para retirar o excesso de água, e desmonte a tampa superior para poder aceder ao interior do filtro. 4) Com um pequeno saco, tape a entrada do tubo que existe ao centro do filtro, no interior, para impedir a entrada de areias pelo mesmo, durante este processo. 5) Utilizando umas luvas, para evitar o contacto com eventuais bactérias existentes na areia existente dentro do filtro, retire o leito filtrante antigo com a mão ou com recurso a uma pequena pá. Pode também utilizar um aspirador, o que facilitará o processo. 6) Depois de retirada toda a areia, e caso seja possível, desmonte o filtro através das junções existentes, e retire-o para um local onde seja possível lavar o interior do mesmo com água corrente (sem adição de detergentes). Findo este processo, volte a instalar o filtro. 7) Encha o interior do filtro com água corrente, até cobrir os coletores existente no fundo do mesmo, e assim evitar que ao colocar a nova areia estes sejam danificados. 8) Coloque a areia grossa de forma a cobrir os coletores, na proporção de 1/3 do total de areia a colocar. 9) Coloque a restante quantidade de areia fina, na proporção de 2/3. Note que o total de areia do filtro não enche o filtro na totalidade, ou seja, a areia não deve nunca chegar ao topo do filtro. Seguindo a carga indicada nas características do filtro de piscina, estará a colocar na medida certa. 10) Retire o saco do tubo, e feche a tampa superior do filtro. 11) Abra as válvulas conforme o indicado, e coloque o filtro na posição de Backwash/Retrolavagem. De seguida ligue a bomba de filtração por 3 minutos. Findos estes 3 minutos, desligue a bomba de filtração da piscina, e coloque o filtro na posição de Enxaguar/Ringe. Ligue novamente a bomba por 1 minuto. 12) Desligue novamente a bomba, e coloque o filtro na posição Filtração. Ligue a bomba. O processo está terminado. Será normal surgir alguma areia na piscina, após a troca da mesma. O processo de retrolavagem executado ajuda a minimizar. Deve ser utilizada sempre areia adequada e calibrada para piscina, com as granulometrias corretas. Não utilizar em nenhum caso areia convencional. Se ainda não o fez, poderá descarregar aqui no nosso website a tabela de preços Rain Bird, a tabela de preços Hunter, Irritec ou Irritrol. Temos uma ampla gama para os profissionais de espaços verdes: depósitos metálicos para agricultura, tubagem, bombas de água, tubo gota a gota autocompensante, aspersores de rega, controladores de rega, eletroválvulas, e também material para lagos e piscinas.
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